
A maldição que tem sido plantada nessa geração só pode ser quebrada pelo arrependimento e pelo perdão.
E o perdão é a segunda chave para a conversão do coração dos pais e dos filhos. O arrependimento nos conduz ao perdão que arranca as raízes de amargura e de ódio produzidas por Satanás. O perdão deve ser uma via de mão dupla, tanto dos pais para os filhos quanto dos filhos para os pais. O perdão independe de sentimento, é uma ordem. É injusto e impagável, mas é prático e restaurador. Por meio dele a posição perdida entre pais e filhos é restaurada.
A terceira chave para a reconciliação dos pais aos filhos e dos filhos aos pais é a honra. Honrar é decidir atribuir valor e importância à outra pessoa, considerando-a digna de grande respeito, consideração e amor. Existem pelo menos quatro motivos pelos quais devemos honrar nossos pais.
Em primeiro lugar porque, ao honrá-los, estamos honrando uma parte de nós mesmos, que nos gerou. Em segundo, porque ao honrá-los, estamos evitando repetir os erros deles: muitos filhos querem se livrar da lembrança danosa de um pai problemático, mas ao desonrá-lo terminam por contemplá-lo no espelho todas as manhãs. Em terceiro porque, ao honrá-los, honramos a Deus, que os constituiu como autoridade sobre nós. Assim, a desonra aos pais é um ataque direto contra Deus. O fruto desse ataque é a insubmissão à Sua vontade. Por fim, devemos honrá-los porque a honra nos garante uma longa vida sobre a terra.
Deus honra todo aquele que O honra, essa é uma lei espiritual. Assim, quem honra aos pais desfruta da benção completa no casamento, na profissão, no ministério, ou seja, em tudo. Honrar nossos pais é uma ordem de Deus. Honramos nossos pais presenteando, obedecendo, respeitando, elogiando, valorizando, sensibilizando, falando a verdade, dando crédito, homenageando. N.P
CONTINUA...
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