
Deus nos diz em Malaquias (4.5): “eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor, ele converterá o coração dos pais aos filhos e o coração dos filhos aos pais, para que eu não venha e fira a terra com maldição”.
Por quê Elias? Porque Elias se levantou contra os profetas de Baal, contra um deus (demônio) que era adorado por meio do sacrifício de crianças, contra os sacrifícios dos próprios filhos. O número impressionante de jovens mortos que temos assistido nos noticiários e lido nos jornais é expressão da maldição que eles têm atraído sobre si hoje. A Palavra de Deus está falando que nos últimos dias seriam enviados profetas no espírito de Elias para dizer um basta a esse demônio, para ensinar a viver a honra aos pais, afim de que a brecha seja fechada e a benção liberada.
É justamente este o nosso chamado: converter o coração dos pais aos filhos e o dos filhos aos pais para que a benção de Deus esteja sobre a terra. Para que isso aconteça há um caminho de volta que precisa ser trilhado com algumas chaves nas mãos.
A primeira chave para a reconciliação entre pais e filhos é o arrependimento.
Deus, através de Malaquias, nos fala que enviará profetas no espírito de Elias para que isso ocorra, ou seja, um espírito de arrependimento. João Batista foi um profeta enviado por Deus nesse espírito para pregar uma mensagem específica: “Arrependei-vos, porque é chegado o Reino”. A vida cristã está estritamente ligada ao ensino e à prática da verdade da Palavra de Deus; e a verdade é que, sem arrependimento, não haverá a conversão do coração das pessoas.
Arrependimento significa reconhecimento de falhas, mudança de caminho e atitudes. Muitos filhos têm se levantando em desobediência e não estão aceitando a autoridade dos pais. Se quisermos viver dias felizes, como filhos ou como pais, devemos ser passados pelo crivo da Palavra de Deus e nos arrependermos das mentiras, da preguiça, do desperdício, do desrespeito, da indiferença e da violência. Se a nossa geração de cristãos radicais e profundos pretende fazer a diferença, então o arrependimento tem que ser um estilo de vida. N.P
CONTINUA...
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