Convertendo o coração dos pais aos filhos e dos filhos aos pais - IV Parte



Mas, ainda resta uma coisa a ser feita, que diz respeito à quarta chave: abençoar.

O relacionamento entre pais e filhos é uma relação profunda e por isso mesmo muito séria. Não há benção ou não há maldição maior que a dos pais aos filhos. Os pais devem consertar os erros do passado, pois o clamor de um pai pelo filho é poderosíssimo. Jacó já sabia disso quando roubou a primogenitura de Esaú (Gn 27.27-30).
Abençoar é liberar para prosperar espiritualmente, financeiramente, emocionalmente etc.
Deus se alegra quando uma família vive debaixo desse princípio.

Essas são as chaves disponíveis para vivermos a realidade da profecia de Malaquias. Através delas o jugo de Satanás será destruído. Deus está convertendo o coração dos filhos aos pais e dos pais aos filhos e isso é uma resposta de oração da Igreja. Deus está levantando uma geração para obedecer a Sua Palavra, uma geração que se levanta para ser uma voz profética. Como Igreja, prezamos e queremos viver isso. N.P.

FIM.

Convertendo o coração dos pais aos filhos e dos filhos aos pais - III Parte


A maldição que tem sido plantada nessa geração só pode ser quebrada pelo arrependimento e pelo perdão.

E o perdão é a segunda chave para a conversão do coração dos pais e dos filhos. O arrependimento nos conduz ao perdão que arranca as raízes de amargura e de ódio produzidas por Satanás. O perdão deve ser uma via de mão dupla, tanto dos pais para os filhos quanto dos filhos para os pais. O perdão independe de sentimento, é uma ordem. É injusto e impagável, mas é prático e restaurador. Por meio dele a posição perdida entre pais e filhos é restaurada.

A terceira chave para a reconciliação dos pais aos filhos e dos filhos aos pais é a honra. Honrar é decidir atribuir valor e importância à outra pessoa, considerando-a digna de grande respeito, consideração e amor. Existem pelo menos quatro motivos pelos quais devemos honrar nossos pais.

Em primeiro lugar porque, ao honrá-los, estamos honrando uma parte de nós mesmos, que nos gerou. Em segundo, porque ao honrá-los, estamos evitando repetir os erros deles: muitos filhos querem se livrar da lembrança danosa de um pai problemático, mas ao desonrá-lo terminam por contemplá-lo no espelho todas as manhãs. Em terceiro porque, ao honrá-los, honramos a Deus, que os constituiu como autoridade sobre nós. Assim, a desonra aos pais é um ataque direto contra Deus. O fruto desse ataque é a insubmissão à Sua vontade. Por fim, devemos honrá-los porque a honra nos garante uma longa vida sobre a terra.

Deus honra todo aquele que O honra, essa é uma lei espiritual. Assim, quem honra aos pais desfruta da benção completa no casamento, na profissão, no ministério, ou seja, em tudo. Honrar nossos pais é uma ordem de Deus. Honramos nossos pais presenteando, obedecendo, respeitando, elogiando, valorizando, sensibilizando, falando a verdade, dando crédito, homenageando. N.P
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Convertendo o coração dos pais aos filhos e dos filhos aos pais - II Parte


Deus nos diz em Malaquias (4.5): “eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor, ele converterá o coração dos pais aos filhos e o coração dos filhos aos pais, para que eu não venha e fira a terra com maldição”.

Por quê Elias? Porque Elias se levantou contra os profetas de Baal, contra um deus (demônio) que era adorado por meio do sacrifício de crianças, contra os sacrifícios dos próprios filhos. O número impressionante de jovens mortos que temos assistido nos noticiários e lido nos jornais é expressão da maldição que eles têm atraído sobre si hoje. A Palavra de Deus está falando que nos últimos dias seriam enviados profetas no espírito de Elias para dizer um basta a esse demônio, para ensinar a viver a honra aos pais, afim de que a brecha seja fechada e a benção liberada.

É justamente este o nosso chamado: converter o coração dos pais aos filhos e o dos filhos aos pais para que a benção de Deus esteja sobre a terra. Para que isso aconteça há um caminho de volta que precisa ser trilhado com algumas chaves nas mãos.

A primeira chave para a reconciliação entre pais e filhos é o arrependimento.

Deus, através de Malaquias, nos fala que enviará profetas no espírito de Elias para que isso ocorra, ou seja, um espírito de arrependimento. João Batista foi um profeta enviado por Deus nesse espírito para pregar uma mensagem específica: “Arrependei-vos, porque é chegado o Reino”. A vida cristã está estritamente ligada ao ensino e à prática da verdade da Palavra de Deus; e a verdade é que, sem arrependimento, não haverá a conversão do coração das pessoas.

Arrependimento significa reconhecimento de falhas, mudança de caminho e atitudes. Muitos filhos têm se levantando em desobediência e não estão aceitando a autoridade dos pais. Se quisermos viver dias felizes, como filhos ou como pais, devemos ser passados pelo crivo da Palavra de Deus e nos arrependermos das mentiras, da preguiça, do desperdício, do desrespeito, da indiferença e da violência. Se a nossa geração de cristãos radicais e profundos pretende fazer a diferença, então o arrependimento tem que ser um estilo de vida. N.P
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Convertendo o coração dos pais aos filhos e dos filhos aos pais - I Parte


As maldições que tem nos atingido nos dias de hoje, como Igreja, são decorrentes de problemas mal resolvidos entre pais e filhos.

Sabemos que Deus estabeleceu a família, e junto com ela estabeleceu a ordem e a autoridade entre seus membros. Sabemos também que toda autoridade é constituída por Deus, de modo que, guardadas as devidas proporções, essa autoridade representa a autoridade de Deus.
Os reflexos dessa instabilidade familiar, resultado da rebeldia contra a autoridade estabelecida, são sentidos numa faixa etária específica: os índices de mortalidade revelam que os jovens estão morrendo e desperdiçado o melhor tempo de suas vidas: acidentes de trânsito, uso indiscriminado de drogas, doenças sexualmente transmissíveis, álcool, assassinatos.
Lemos no evangelho de Mateus que “quem maldisser a seu pai ou a sua mãe seja punido de morte” (Mt 15.4). O jovem de hoje faz parte de uma geração rebelde, que maldiz e se levanta contra seus pais, e Satanás tem aproveitado essa brecha poderosíssima no mundo espiritual para aniquilar a nova geração, para acabar com a nossa juventude. Como povo de Deus nós temos sido chamados para sermos restauradores de brechas, restauradores da benção de Deus. Chamados para converter os corações dos pais aos filhos e dos filhos aos pais.(N.P)
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Preparando os Filhos Para Vencer, Dt 6.6-9 - II Parte


2. Que lições devem ser ensinadas aos filhos?

a) Deus é o nosso Pai. O pai e mãe terrestres são representantes do Pai celestial. Esta é uma grande responsabilidade que repousa sobre os pais;
b) Deus é amor e a fonte de todo o bem;
c) O amor ao próximo. Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo é das regras mais importantes da vida, e
d) Obediência e respeito aos pais, bem como o domínio próprio.O santo livro diz: "A criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe.. Corrige o teu filho e te dará descanso, dará delícias à tua alma." (Pv 29.15,17).

Conclusão: Os nossos filhos são um precioso tesouro que o céu nos confiou. São preciosos presentes de Deus, herança do Senhor (Sl 127.3). Como pais, devemos saber que um dia Deus vai perguntar: "Onde está o rebanho que te foi confiado, o teu lindo rebanho?" (Jr 13.20). Ou em outras palavras: Onde estão os filhos que eu te dei? Cada um de nós terá que responder, queiramos ou não. Permita Deus, que nossa resposta possa ser a que está em Isaías 8.18, "Eis-me aqui, e os filhos que o Senhor me deu".Logo Jesus voltará a este mundo para reunir a família da terra com família do céu. Cada filho da família terrestre deverá receber as boas vindas no lar de glória. Permita Deus que todos nós, pais e filhos, sejamos recebidos por Jesus quando Ele vier.

Preparando os filhos para vencer (Dt 6.6-9) I Parte



O lar é a primeira escola, e os pais os primeiros professores

Introdução:

Desejamos fornecer aos pais, que são os primeiros responsáveis pelos filhos, informações e orientações que os possam ajudar a edificar caráter sólido que os ajude a suportar as enchentes de maldade que assolam nosso planeta nestes últimos dias da história do mundo. Os pais são os representantes de Deus, e a obra de preparar os filhos tanto para esta vida como para a vida eterna pertence aos pais. O lar é a primeira escola, e os pais os primeiros professores.

1. Quando se deve começar a educação?

Na infância, evidentemente. Logo que uma criança é capaz de formar uma idéia deve começar sua educação. Educação quer dizer o processo pelo qual a criança é instruída, desde o berço até a infância, da infância à juventude, e da juventude à maturidade. A Palavra de Deus recomenda: "Ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho, não se desviará dele" (Pv 22.6). As lições que a criança aprende durante os primeiros sete anos de vida, tem mais a ver com a formação do seu caráter, que tudo o que ela possa aprender nos anos posteriores. Assim, o papel dos pais e principalmente o da mãe, na educação dos filhos, é insubstituível e da mais alta importância.
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